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Hobbes, Locke, Montesquieu y Rousseau
Juan Sebastián Brizneda Jorge López Mauricio Molina Hobbes, Locke, Montesquieu y Rousseau ¿Según Hobbes, Locke, Montesquieu y Rousseau, cómo se concibe el...
Hobbes, Locke, Montesquieu y Rousseau
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Juan Sebastián Brizneda
Jorge López Mauricio Molina
Hobbes, Locke, Montesquieu y Rousseau
¿Según Hobbes, Locke, Montesquieu y Rousseau, cómo se concibe el concepto del estado de naturaleza, el contrato social, y cuáles son los tipos de gobierno?
Desde el punto de vista de Thomas Hobbes, el hombre nace siendo egoísta. Por lo tanto él declara que el hombre se preocupa solamente por su seguridad y bienestar propio. Lo anterior estipula que si los hombres se mezclan, adoptarían un comportamiento salvaje, expresándolo con la acción de matarse unos con otros, esto con el fin de conservar y proteger su seguridad. Éste es el estado de naturaleza del que nos habla Hobbes en su teoría del egoísmo negativo o pesimista. En ese orden de ideas
En base al contrato social y la última teoría estipulada, es que Montesquieu plantea los tipos de gobierno: La república, la combinación entre la democracia y la aristocracia, la monarquía, donde existe un soberano quien tiene el poder absoluto y finalmente, el despotismo que difiere de la monarquía porque es arbitrario y caprichoso, a esto, Montesquieu le agrega un punto bastante importante para definir la clase de gobierno que él incita, que es la división de poderes en 3 diferentes ramas. La ejecutiva, la legislativa y la judicial.
También tenemos a Rousseau que indica que en el momento de nacimiento, el ser humano no nace como individuo, esa idea de individuo dentro de la teoría de Rousseau, no existe, por lo tanto automáticamente un humano empieza a poblar la tierra, se convierte en parte de una comunidad definida,. Éste es el estado de naturaleza que desarrolla Rousseau a través de su libro ‘’El contrato social’’. Desde el punto de vista de comunidad, se puede deducir la sociedad que él plantea. Ya que Rousseau ignora al individuo por completo, está afirmando que el hombre siempre vive en sociedad, los parámetros de ésta son que se piensa como comunidad, por ende al momento de elegir una cabeza o autoridad , ésta tendrá que tener el mismo pensamiento que la comunidad, en este
Pensadores iluministas: principais filósofos, ideias e obras
Os filósofos iluministas contribuíram de maneiras diferentes e em diversas áreas do conhecimento. Desde questões morais, religiosas e políticas até as de cunho econômico e filosófico, os ideais dos pensadores iluministas promoveram o processo de conscientização mundial.
Filósofos Iluministas
Pedro Menezes Professor de Filosofia, Mestre em Ciências da Educação
Os filósofos iluministas contribuíram de maneiras diferentes e em diversas áreas do conhecimento.
Desde questões morais, religiosas e políticas até as de cunho econômico e filosófico, os ideais dos pensadores iluministas promoveram o processo de conscientização mundial.
As "luzes" do pensamento iluminista são uma resposta crítica às "trevas" do pensamento medieval, em que toda a produção de conhecimento estava subordinada ideia à religião, como forma de justificar a fé e o poder da Igreja.
Apesar das particularidades presentes no pensamento de cada um deles, as questões relacionadas à produção de um conhecimento independente, centrado na razão e distanciado da teologia proposta pela Igreja, é uma marca comum.
Voltaire (1694-1778)
Voltaire, pseudônimo de François-Marie Arouet, foi um filósofo francês que nasceu em Paris. Suas críticas à nobreza resultaram em várias situações de prisão e exílio.
Principais Ideias
Voltaire defendia a ideia de uma monarquia centralizada, cujo monarca deveria ser culto e assessorado por filósofos.
Foi um crítico severo das instituições religiosas, bem como dos hábitos feudais que ainda vigoravam na Europa. Afirmava que apenas aqueles dotados de razão e liberdade poderiam conhecer as vontades e desígnios divinos.
Todos os que se disseram filhos de deuses foram os pais da impostura. Serviram-se da mentira para ensinar verdades, eram indignos de a ensinar, não eram filósofos, eram, quando muito, mentirosos cheios de prudência.
Principais Obras
A principal obra de Voltaire, "Cartas Inglesas ou Cartas Filosóficas", foi um conjunto de cartas acerca dos costumes ingleses, os quais comparava aos do atraso da França absolutista.
Apesar disso, era contra qualquer revolução, pois acreditava que os monarcas seriam capazes de se orientar racionalmente para cumprir o seu papel.
Escreveu também novelas, tragédias e contos filosóficos, dentre os quais "O Ingênuo".
John Locke (1632-1704)
John Locke era Inglês. Foi o expoente do empirismo britânico e um dos maiores teóricos do contrato social.
Principais Ideias
John Locke afirmava que a mente era como uma "tabula rasa". Rejeitava qualquer concepção embasada no argumento das "ideias inatas", uma vez que todas as nossas ideias possuíam início e fim nos sentidos do corpo.
O homem nasce como uma folha em branco, destituído de caracteres ou ideias.
Locke combatia a ideia de que Deus decidia o destino dos homens e alegava que a sociedade corrompia os desígnios divinos ou o triunfo do bem.
Suas ideias auxiliaram na derrubada do absolutismo inglês.
Principais Obras
Uma das suas obras principais, “Dois Tratados Sobre o Governo Civil”, trata sobre o absolutismo.
Dentre outras obras, escreveu “Cartas Sobre a Tolerância” e “Ensaios sobre o Entendimento Humano”.
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
Jean-Jacques Rousseau foi um filósofo suíço que lançou as bases para o Romantismo europeu.
Principais Ideias
Rousseau era a favor do “contrato social”, forma de promover a justiça social que dá nome a sua principal obra.
Apregoava que a propriedade privada gerava a desigualdade entre os homens. Segundo ele, os homens teriam sido corrompidos pela sociedade quando a soberania popular tinha acabado.
O homem nasceu livre, e em toda parte se encontra acorrentado.
Principais Obras
"O Contrato Social" é a sua obra de maior destaque de Rousseau. Em "Émile", outra obra de grande importância, Rousseau trata da educação afirmando que ela deve ser base da reconstrução da humanidade.
Veja também: Contrato Social
Montesquieu (1689-1755)
Montesquieu, Charles-Louis de Secondat, ficou conhecido como Barão de La Brède e de Montesquieu.
Famoso jurista e filósofo francês que se destacou nas áreas da filosofia da história e do direito constitucional, Montesquieu foi um dos criadores da filosofia da história.
Principais Ideias
Montesquieu criticou de forma sistemática o autoritarismo político, bem como as tradições das instituições europeias, especialmente da monarquia inglesa.
Não há mais cruel tirania do que aquela que exerce à sombra das leis e com as cores da justiça.
Principais Obras
Na sua principal obra, “O Espírito das Leis”, Montesquieu defende a separação dos três poderes do Estado em Legislativo, Executivo e Judiciário. Acreditava que essa fosse uma maneira de manter os direitos individuais.
Sua obra foi inspiração para a "Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão" (1789), para a Revolução Francesa e para a Constituição dos Estados Unidos (1787).
Antes de "O Espírito das Leis", ele escreveu "Cartas Persas".
fuente : www.todamateria.com.br
John Locke
John Locke
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John Locke
Retrato por Godfrey Kneller (1697).
Información personal
Nacimiento 29 de agosto de 1632
Wrington, Somerset, Reino de Inglaterra
Fallecimiento 28 de octubre de 1704 (72 años)
High Laver, Essex, Reino de Inglaterra
Causa de muerte Infarto agudo de miocardio
Sepultura Cementerio de todos santos de High Laver
Nacionalidad Inglesa
Religión Protestantismo
Familia Padres John Locke Agnes Keene Educación Educado en
Westminster School (desde 1647)
Christ Church College (1652-1675)
Información profesional
Ocupación Filósofo, médico
Años activo Filosofía del siglo XVII
Empleador
Universidad de Oxford
Anthony Ashley Cooper, primer conde de Shaftesbury
Caleb Banks
Movimiento Empirismo
Obras notables , , , y
Partido político Whig
Miembro de Royal Society (desde 1668)
Distinciones
Miembro de la Royal Society
Firma
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John Locke (Wrington, Somerset, 29 de agosto de 1632-Essex, 28 de octubre de 1704) fue un filósofo y médico inglés, considerado como uno de los más influyentes pensadores del empirismo inglés y conocido como el «Padre del Liberalismo Clásico».123 Fue uno de los primeros empiristas británicos. Influido por las ideas de Francis Bacon, realizó una importante contribución a la teoría del contrato social. Su trabajo afectó en gran medida el desarrollo de la epistemología y la filosofía política. Sus escritos influyeron en Voltaire y Rousseau, pensadores de la Ilustración francesa, así como los revolucionarios estadounidenses. Sus contribuciones al republicanismo clásico y la teoría liberal se reflejan en la Declaración de Independencia de los Estados Unidos y la Declaración de Derechos de 1689.4La teoría de la mente de Locke es frecuentemente citada como el origen de las concepciones modernas de la identidad y del yo, que figuran prominentemente en las obras de filósofos posteriores como Hume, Rousseau y Kant. Locke fue el primero en definir el yo como una continuidad de la conciencia. Postuló que, al nacer, la mente era una pizarra en blanco o . Al contrario que la filosofía cartesiana —basada en conceptos preexistentes—, sostuvo que nacemos sin ideas innatas, y que, en cambio, el conocimiento solamente lo determina la experiencia derivada de la percepción sensorial.5
Estudió gracias a una beca al prestigioso Christ de Oxford, que, como era habitual entonces, reducía los estudios a la filosofía escolástica e ignoraba la filosofía cartesiana y los avances de la nueva ciencia o de las matemáticas. Decepcionado, reorientó su carrera hacía los experimentos químicos (fue colaborador de Robert Boyle) y al estudio de la medicina. Profesor de griego clásico en Oxford, hasta los treinta y cuatro años no leyó la filosofía de Descartes, la cual le despertó «el gusto para los estudios filosóficos» y construyó una influencia decisiva en él (lo veía como una verdadera alternativa a la escolástica). También recibió la influencia de Pierre Gassendi (filósofo crítico con Descartes y seguidor del epicureísmo) y en la filosofía política, de los británicos Hobbes y Shaftesbury. Vivió en Londres, durante cuatro años en Francia y estuvo brevemente exiliado en los Países Bajos. Cuando volvió a Londres, después de la Revolución Gloriosa, se convirtió en asesor de los (representantes del partido liberal).
Índice
1 Biografía
2 Bases del pensamiento de John Locke
3 Epistemología 3.1
3.2 Ideas simples y complejas
3.3 Cualidades primarias y secundarias
3.4 El conocimiento
4 Pensamiento político
4.1 Teoría de la propiedad-trabajo
4.2 Tolerancia religiosa
5 Pedagogía
5.1 La educación nobiliaria
5.2 Características del gentilhombre
5.3 Educación intelectual
5.4 Educación física
5.5 Educación moral
5.6 Respecto de las clases bajas
5.7 Papel del maestro
6 Epitafio 7 Obras
7.1 No publicados o manuscritos póstumos
8 Ediciones 9 Referencias 10 Bibliografía 11 Véase también 12 Enlaces externos
Biografía[editar]
La cabaña donde Locke nació.
Nació el 29 de agosto de 1632, en una pequeña cabaña con techo de paja cerca de la iglesia en Wrington (Somerset), a unos doce kilómetros de Brístol. Fue bautizado el mismo día. El padre de Locke, también llamado John, era un abogado rural y empleado de los Juzgados de Paz en Chew Magna,6 quien se había desempeñado como capitán de caballería de las fuerzas parlamentarias durante la primera parte de la guerra civil inglesa. Su madre se llamaba Agnes Keene. Ambos padres eran puritanos. Poco después del nacimiento de Locke, la familia se trasladó a la zona mercantil de Pensford, a unos siete kilómetros al sur de Brístol, donde creció en una casa estilo Tudor rural en Belluton.
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